20.3.08

Especial pelo "Prefácio"


Entrevista por Anabela da Silva Maganinho

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A – “Prefácio” é um «retrato» de alguém ou é mesmo como que um início de carreira?
RA – De carreira a solo, sim, é o início. É a minha iniciação também no português.

A – Como te autodefines enquanto músico?

RA – Como compositor, mais do que como músico. A música é um veículo para a minha composição.

A – Como compositor inspiras-te em quê?
RA – Inspiro-me em tudo. Coisas boas, más, em tudo. Depende da altura em que estou a escrever. Às vezes é biográfico, outras vezes são curtas-metragens, filmes que passam na minha cabeça. Todos sonhamos, todos divagamos; porém, tem tudo a ver com o meu dia-a-dia ou com a minha visão social. Não posso falar sobre coisas que não compreendo, como os guettos em Nova Iorque. Falo sobre aquilo que é a minha vida, como é a nossa vida, em Portugal.

A – Existem referências que influenciam na música que fazes? Quais as tuas referências musicais?
RA – Claro que existe, são os nossos guias. Seleccionamos aquilo que ouvimos mediante o nosso gosto e, inclusivamente, serve como inspiração. Há tanta coisa que se gosta desde os U2, Jeff Buckley, Pearl Jam, Doors, INXS, Beatles, The Smiths, tantas coisas boas que há por aí.
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